ele pisou para fora no ar da manhã para observar os carros passando e deixar o sol secar seu cabelo. eu queria dizer à ele o quanto és bonito mas eu simplismente fiquei estático. eu sentei atrás do volante e observei as gotas de chuva assim que caíam no pára-brisa e corriam para baixo no motor barulhento e ele juntou todos seus medos como aviões de papel e os perdeu nas ávores. E eu sei que não mereço isso: a capacidade de sentir (de sorrir a de chorar e de maravilhar-me) pelo que eu vivi e respirei e acordei cada dia limpo, é nada menos que sua graça (em um movimento desajeitado e glorioso)
segunda-feira, 17 de março de 2008
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1 comentários:
ninguém comenta. hihi :T
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